Preparativos? Prenúncios de enorme desvalorização do dólar: Bob Chapman, conselheiro de investimentos, corrobora a notícia e prevê um feriado bancário no fim de Agosto ou princípio de Setembro. Algumas embaixadas dos EUA no mundo todo estão a ser aconselhadas a comprar quantias maciças de divisas locais, o suficiente para perdurarem pelo menos um ano. Para algumas delas estão a ser enviadas enormes quantias em cash a fim de comprarem discretamente outras divisas — exceto libras esterlinas. No interior do Departamento de Estado há um sentimento de tristeza e pressentimento de que "alguma coisa" está prestes a acontecer ... dentro de 180 dias, que poderiam ser 120-150 dias", afirmou o boletim financeiro "Harry Schultz Letter"-- A notícia está em Marketwatch.
Mais preparativos? O polêmico Chavez prepara nova investida retórica contra a Colômbia, acusando aquele país permitir aos EUA lá instalar mais bases militares. Serão tropas significativas, e parafernália bélica da maior força armada do planeta. Ainda tem a IV Frota nas costas da América do Sul. Certamente ele tem motivos para preocupação, mas a pergunta é: “e nós?”~ Se a IV Frota pode desestimular aventuras pouco claras do coronel Chavez, também pode navegar por cima das reservas de petróleo no pré-sal. O sermos chefiados pelo cara "admirado" pelo Barack Obama pode ser confiável para os gringos, mas não é garantia de justiça e paz.
O Horizonte é sombrio Em função do acerto do cenário aventado no artigo “Pensando no Impensável”, tenho recebido muitas perguntas sobre os próximos acontecimentos. Ninguém pode prever o futuro; isto é, uma parte do futuro. É perfeitamente previsível a hora do alvorecer de amanhã. Também é previsível que o dólar perderá o valor e que o abastecimento de petróleo se tornará crítico.
Como o assunto é extenso, para quem quiser se aprofundar no último dado, aconselho o livro “O Crepúsculo do Petróleo", do cel Mauro Porto.
O que não é totalmente previsível é o que acontecerá a partir daí. É claro que o mundo todo ficará convulsionado e em luta pelos escassos recursos naturais. Só estará a salvo da espoliação quem tiver capacidade nuclear. Para o nosso País, o cenário mais provável aponta para uma convulsão social em 2010 ou 2011, que será aproveitada por uma pressão militar externa para garantir a independência de nações indígenas, e talvez resulte em mais outras secessões.
Queiramos ou não, enfrentaremos adversidades. Se as enfrentaremos unidos ou desunidos, depende de nós. Se não gostarmos deste cenário teremos que trabalhar para evitá-lo, e o único modo de o evitar é ter força. Inclusive nuclear.
Inacreditável – o Ibama fez algo de bom. Diz que mandará de volta para Inglaterra os containers de lixo e ainda multará os responsáveis – Dá para acreditar? Obs: Não se viu qualquer “ação” do Greenpeace, muito menos alguma de suas costumeiras faixas de protesto com dizeres em inglês. – Estranho, não? Mas, como de costume, o Min. do Meio Ambiente continua prejudicando o País.
Duas capitais estaduais, Manaus e Boa Vista, só se ligam por via terrestre com a Venezuela, o que constitui uma flagrante vulnerabilidade logística e estratégica. Não se estranhe que o Min. Minc tiroso não libere o licenciamento para o asfaltamento da rodovia BR-319, que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). A resistência de Minc ao asfaltamento da BR-319 se deve as pressões do aparato ambientalista das grandes ONGs transnacionais. A atuação dessas ONG são estratagemas das potências dominantes para evitar a nossa expansão demográfica na Amazônia e, particularmente, na região da "Ilha da Guiana". E é sob a estratégia da integrar ou isolar a Amazônia que se processa o embate. O meio ambiente é apenas um pretexto
Ações de um mau governo – A desnacionalização da economia
Na ânsia de desestatizar , o governo do acadêmico FHC desnacionalizou a economia de forma unilateral, seguindo os preceitos do consenso de Washington. A reação setores da vida nacional impediu que ele entregasse tudo ao estrangeiro: salvou-se o essencial da Petrobras e parcela do setor elétrico, como Furnas, Chesf, Eletronorte, Cemig. Mas o importantíssimo sistema de telecomunicações foi destinado aos estrangeiros, com dinheiro dos fundos de pensão e o proveito do Banco Opportunity. Prometendo acabar com isto foi eleito um sindicalista.
Ações de outro mau governo - A divisão do Brasil em etnias e classes sociais hostis. Na ânsia de defender aos que julgava mais fracos, o atual presidente jogou negros contra brancos; pobres contra ricos e principalmente organizações indígenas contra o Estado. Decididamente, o atual governo entrará para a História como o que mais conseguiu (ou, pelo menos, tentou) desunir o país, exatamente o contrário do que fizeram D. Pedro II e tantos insignes brasileiros que dedicaram a vida para formar uma nação coesa.
Que esperar de um próximo governo? Podemos lamentar algumas conseqüências da atuação do atual governo, mas não eram o objetivo desejado. Foram conseqüências de um misto de oportunismo com avaliações erradas. De querer a divisão do País o Lula não pode ser acusado. Já, se ficarmos sob o comando de uma ex-guerrilheira vencida, cheia de ressentimentos podemos esperar uma proposital radicalização que conduziria a uma guerra civil. Pior ainda se eleito o for o atual candidato da oposição, com o mesmo ideário mas sem a mesma coragem, agravado por fazer parte do grupo entreguista do FHC. Nesse caso, pior do que guerra civil, o País pode se desmanchar. Isto tudo tende a acontecer no auge da crise econômica mundial, com o jogo de pressões e disputas pelos recursos naturais cada vez mais escassos, difíceis de enfrentar com uma nação desunida. Enfim, a vida é combate.
Racismo explícito - Da coluna Gente Boa do jornal O Globo : A revista “Quilombolas” publicada pelo governo federal com patrocínio da Petrobras, pede que os povos das comunidades pensem antes de se unirem com pessoas externas. É para manter “a consciência de sua condição histórica” e evitar “a descaracterização do povo quilombola”. Segundo Alexei Bueno que descobriu o texto “é o racismo mais explícito desde a Alemanha dos anos 30”. “Sugere aos quilombolas que não se misturem com brancos para não inferiorizar a raça!!!!!!!! Como diz o bordão governamental “Brasil, um país de todos!?”
O PERIGO MAIOR - A desagregação nacional A ação funesta da FUNAI, alheia aos interesses nacionais, continua mobilizando todos os esforços para promover a desagregação e a insegurança institucional. Parece que o governo pretende seguir os passos do ensandecido Evo Morales, implantando no Brasil as sementes de uma revolução separatista. Veja o apêndice:
APENDICE Cel Hiram - Nação guarani
“A FUNAI está assumindo a posição do Senado brasileiro. Está criando Estados, Nações. Ela está criando o Estado dentro de um Estado, não compete à FUNAI criar um estado dentro de um Estado”. (Denis Lerrer Rosenfield) “A demarcação da Raposa Serra do Sol já aparecia como o prelúdio do que estava por vir. Apesar das ressalvas aprovadas pelo Supremo, que tornaram menos aleatórias e arbitrárias as demarcações e homologações de terras indígenas, o processo de relativização da propriedade privada e da soberania nacional segue, agora, o seu curso. Imediatamente após a decisão do Supremo, as agremiações ditas movimentos sociais como o MST e o Conselho Indigenista Brasileiro (Cimi), ala esquerdizante da Igreja Católica, deflagraram um processo de fragilização destas ressalvas, procurando nos fatos mostrar que a lei a eles não se aplica. Tornaram ainda mais explícitas suas posições contra e economia de mercado, a propriedade privada, o agronegócio e o estado de direito. Vejamos: O Cimi e os ditos movimentos sociais estão entrando em uma nova etapa de formação da opinião pública nacional e internacional, propugnando pela formação de uma
Nação Guarani. Eles estão cientes de que a política moderna está alicerçada na opinião pública. Para que se tenha idéia da enormidade que está sendo tramada, a dita nação guarani abarcaria partes dos seguintes estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O foco é o estado de Mato Grosso do Sul em um primeiro momento e, logo após, Santa Catarina e Espírito Santo. Nesse sentido, cabe ressaltar que o estado de Mato Grosso do Sul é o lugar em que essa luta vai se travar prioritariamente. Eles reconhecem que perderam, nesse estado, a primeira batalha política junto à opinião pública pela disputa desses territórios indígenas. Houve forte reação de proprietários rurais, parlamentares e o próprio governador, impedindo uma primeira tentativa de amputação de em torno de um terço de seu território. Naquele então, o discurso apresentado era o de que se tratava apenas de uma nova demarcação, que corrigiria uma ‘injustiça’ histórica. Em suma, afetaria apenas alguns proprietários.
Ora, já naquela ocasião o que estava em pauta era a formação de uma nação guarani, projeto este que ainda não dizia explicitamente o seu nome. Agora, estão preparando a se gunda batalha, com a bandeira guarani orientando os seus movimentos. Novas portarias da Funai se inscrevem neste processo em curso. A nação guarani, no entanto, não está restrita a esses estados brasileiros, mas se estende a outros países: Bolívia (Chaco), Paraguai, Argentina (Corrientes e Entre Rios) e Uruguai. Segundo eles, a Bolívia já trilha esse caminho político, necessitando apenas ser apoiada no que vem fazendo, destruindo, na verdade, as frágeis instituições daquele país.
O foco, aqui, seria o Paraguai, onde o processo se inicia com um presidente simpatizante à ‘causa’ e que, através da Teologia da Libertação, compartilha os mesmos pressupostos teóricos do Cimi, da Comissão Pastoral da Terra e do MST. Entende-se, portanto, melhor, a sustentação dessas agremiações política ao presidente Lugo e a política adotada de apoio às invasões das terras dos brasiguaios. A identidade brasileira não lhes interessa. Para granjear a simpatia da opinião pública internacional, criaram um site global, hospedado nos EUA, assumido por uma ONG holandesa e alimentado pela regional do Cimi de Mato Grosso do Sul.
Observe-se que é o próprio Cimi que elabora o conteúdo de um site internacional (www.guarani-campaign.eu), visando a interferir, dessa maneira, nos assuntos brasileiros, escolhendo como alvo o estado de Mato Grosso do Sul. Aliás, o site é muito bem-feito, começando por uma apresentação gráfica da América Latina sem fronteiras, sob o nome de Ameríndia. A verdadeira América Latina seria a pré-colombiana. Provavelmente pensam, no futuro, expulsar todos os brancos e negros, europeus, africanos e asiáticos, que deram, pela miscigenação, a face deste nosso Brasil! Como não poderia deixar de ser, o site comporta várias versões: português, inglês e holandês, estando prevista a sua ampliação para o alemão. Para quem se preocupa com a opinião pública internacional, busca apoio político e financiamento na Europa e nos EUA, uma ferramenta desse tipo é vital. É ela que terminará alimentando as pressões exercidas sobre o Brasil e subsidiará, também, os formadores de opinião nacionais e internacionais.
Consoante com esse trabalho, foi elaborado um mapa da nação guarani, denominado Mapa Guarani Retã, que englobaria os estados brasileiros acima listados e os países latino-americanos vizinhos. Chama a atenção o fato de a América Latina ser apresentada como um território verde, sem fronteiras nacionais, com o lema: Terra sem Males. Procedimento semelhante foi adotado com o Mapa Quilombola, elaborado pela Universidade de Brasília, que orienta, hoje, as ações da Fundação Palmares, do Incra e dos ditos movimentos sociais. A estratégia política é a mesma. Cimi, em suas publicações, reconhece ainda a aliança estratégica com o MST, que lhe ofereceu apoio logístico e organizacional em invasões e em outras manifestações, como campanhas de abaixo-assinados.
Alguns exemplos recentes seriam Roraima, com ‘assessores’ emessistas ‘ajudando’ os indígenas em plantações de arroz. Esses ‘brancos’, aliás, podem lá entrar! Reconhecem, inclusive, que tal aliança foi operacional no Espírito Santo, na luta contra a Aracruz, pois, como se sabe, as plantações de eucaliptos e a indústria de papel e celulose são símbolos, a serem destruídos, do agronegócio. Outros já estão na mira!” (Denis Lerrer Rosenfield)
- O Indigenismo sem pátria e o Estado caloteiro em MS
"Faz parte da história de nosso Estado, que o efetivo domínio brasileiro sobre a região Sul de MS tenha se dado após a Guerra do Paraguai, que dessangrou povos irmãos. Nela, destacou-se uma aguerrida cavalaria riograndense que, por anos a fio, defrontou-se com a destemida tropa paraguaia. Nas lides de guerra, os guascas centauros conheceram e se encantaram com a região, permeada de extensas pastagens naturais, povoada por rebanhos de ‘gado bagual’. Muitos voltaram aos seus pagos apenas para buscar suas traias e famílias, vindo par a este nosso Sul, com armas e bagagens, se estabelecendo nas terras sem dono da extensa Vacaria. Foram encaminhados pela Coroa Imperial, para garantirem a fronteira reconquistada.
Um desses capitães de guerra, que lutara os quatro anos num portentoso cavalo, volta com essa montaria à sua querência. Porém o animal, estropiado pelos anos de guerra e pelas longas caminhadas, morre ao fim da marcha de retorno, para desolação de seu dono. Aqui chegando, o guerreiro guasca (gaúcho da fronteira) requer as terras da Coroa e funda sua querência, que nomeia ‘Fazenda 94’. Era 94 a marca do Império que seu brioso cavalo de guerra tinha na paleta! Estas são páginas heróicas de um povo que tem orgulho de sua história e de seu papel na conquista e defesa destas fronteiras onde, com suor, lágrimas e até mesmo sangue, transformou cerradões desertos em celeiros para a Nação e o mundo. Nessa caminhada secular, da qual qualquer Nação se orgulharia, de repente, tais brasileiros se vêem tratados hoje, por grupelhos ideológicos, organizações internacionais e nichos de frustração localizados em órgãos governamentais, como reles ‘ladrões e ocupantes de terras indígenas’, esses nossos irmãos com os quais toda a Nação tem uma dívida secular e injusta.
Não se corrigem injustiças e incompetências históricas de toda a sociedade, transformando vidas honradas e destinos audazes em bodes expiatórios de politicas fracassadas, nem fazendo a Justiça curvar-se a sofismas antropológicos e manipulações maldosas, ideológicas e antinacionais. É o que se dá hoje em nosso MS, quando a indústria de invasões indígenas financiadas com recursos externos ignorados pelo Estado brasileiro, dá um passo adiante e projeta-se na expansão de aldeias sobre propriedades particulares, mediante ‘identificações de terras indígenas’ unilaterais e abusivas. São passos para que nossos pioneiros e seus descendentes paguem, apenas eles, por uma divida histórica que é de toda a sociedade.
E propositadamente, leitor, para semear distanciamento, rancor e antagonismo entre as comunidades. Enquanto isso, o Estado brasileiro, o eterno caloteiro, lava as mãos, pretendendo ainda aparecer na fita como promotor de justiça e paz, com promessas vagas de compensações para brasileiros que perderiam seus direitos diante de laudos onipotentes e facciosos. E isso, leitor, quando nada, nada na Constituição impede que se compre terra para as aldeias, quando o Governo Lula esbanja recursos emprestando 5 bilhões de dólares ao FMI e faz polpudas generosidades para africanos, bolivianos, paraguaios e palestinos, na campanha promocional do Presidente para seu Prêmio Nobel da Paz. Portanto, tudo indica que um grande calote nos espera. Com esse barulho todo, esconde-se da sociedade o fracasso da política indigenista em dar condições ao índio para que ele alcance os benefícios da civilização, que é o seu desejo.
Alardea-se o mito da desgraça indígena por ‘falta de terras’, quando as poucas que tem são frequentemente ociosas e os índios Cadiwéus, com seus quinhentos mil hectares vivem praticamente nas mesmas condições de aldeias que não têm um palmo de terra para plantar, pois nada plantam. A miserabilidade indígena é mantida para ser usada, manipulada demagogicamente para promover conflitos e angariar recursos externos. A mortalidade indígena por violência, devido à deterioração social administrada pela Funai, tem sido cinicamente apresentada ao mundo por organizações ideológicas falsamente religiosas, como res ultante de assassinatos por conflitos fundiários. Quando pioneiros rurais são expulsos de suas casas, que são detonadas, desmontadas e levadas para aldeias, tal como não se faz nem com traficantes, nunca apareceu um membro sequer do Ministério Público Federal para dar que fosse um ‘Bom Dia!’ aos cidadãos expulsos de suas casas e, claramente, do abrigo da Constituição Federal.
Quem desmente os fatos e o olhar sectário de facciosos e pretensos defensores da Constituição, caro leitor? Esse projeto ideológico, impatriótico, injusto, promotor intencional de mágoas e conflitos, prosseguirá seu curso? Com a palavra as comunidades atingidas, Sindicatos Rurais, Famasul e, sem dúvida, nosso Judiciário e políticos. E que Deus nos ilumine para que a Paz, integração e prosperidade possam vencer a ideologia de uns e a imaturidade de outros nos quadros do Estado brasileiro que, tantas vezes, trai a Nação”. (Valfrido M. Chaves - O Pantaneiro)
Gélio Fregapani
Comentário da semana nº 43 -- 24 de julho de 2009
Veja o vídeo "Alerta MS", sobre Mato Grosso do Sul
domingo, 26 de julho de 2009
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