sábado, 6 de junho de 2009

Meio ambiente e Política interna

Aquecimento global
Encontra-se em desenvolvimento a maior operação psicológica da história, para convencer os habitantes do planeta de que a média das temperaturas na superfície da Terra estão aumentando perigosamente devido a uma impropriedade de comportamento da humanidade. Já há algum consenso sobre essa fictícia emergência climática antropogênica, obtido de alguns cientistas internacionais, especialmente escolhidos, que não hesitaram em negociar a própria dignidade.

Entretanto no decorrer dos milênios, as variações climáticas no Planeta Terra têm sido episódicas e aleatórias. Tivemos períodos quentes e frios, sem qualquer vinculação com as atividades humanas. No século X, a Terra viveu uma elevação de sua temperatura, quando a Revolução Industrial ainda estava longe de ter início e, em seguida, nos séculos XVII e XVIII, foi identificado um sensível resfriamento, que chegou a suscitar, até o século XIX, a perspectiva alarmista de um novo período glacial.

Atualmente o aumento do frio, em seu terceiro ano contínuo, parece desmentir o mito do aquecimento global Os cientistas mais sérios desconfiam que aquecimentos e resfriamentos sejam cíclicos e provocados principalmente por alterações na atividade solar; que pouco tenha a ver com o carbono da atmosfera, e mesmo este, em erupções vulcânicas, é lançado de uma só vez em maiores quantidades do que em décadas de atividade antrópica. Para prejudicar o desenvolvimento vale distorcer a verdade.

Minc

(inspirado em pronunciamento do dep. Giovani Queiroz)
Mais uma vez a “defesa” do Meio Ambiente, chefiada pelo ministro, traz problemas para os produtores do Brasil, particularmente para os da Amazônia -- o Ministro se refere aos produtores como ladrões e malfeitores.

É lamentável ter um Ministro que marcha em prol da liberação da droga, que proíbe o asfaltamento de rodovia porque haveria uma caverna a 6 quilômetros de onde passaria, que se acha no direito de impedir a construção hidrelétricas no Araguaia ou em outros lugares do nosso País(os ambientalistas dizem “deste país”, como se não fosse o deles), que procura evitar o plantio de cana e de dendê na Amazônia, condenando a região ao atraso e ao despovoamento até ser reivindicada por outros povos mais dinâmicos ou com menos amarras.

O Ministro Mangabeira Unger propos dobrar a produção de grãos e triplicar a economia da Amazônia só aproveitando as áreas antropizadas e as pastagens já degradadas plantando ali a cana-de-açúcar e produzindo etanol, mas o Sr. Minc diz que não pode mais implantar usinas de açúcar e álcool. Cada 5 hectares de cana geraria um emprego, mas isto não é levado em conta.

Seguindo a traidora cartilha do Greenpeace, o Ministério do Meio Ambiente tem levado conseqüências terríveis com relação à Amazônia. Diante disso, além de amargar prejuízos, desemprego haverá muita dificuldade para viver com dignidade.

Realmente, se há poucos produtores rurais ambientalmente regulares é porque a lei é impraticável para a produção de cana em São Paulo, para a produção de leite em Minas Gerais e no Brasil inteiro, para a produção de uva, de café, enfim, para tudo! As fazendas na Amazônia haviam desmatado 50%, quando a lei permitia. Era a exigência do INCRA, à época, para que pudesse titular a terra. Vem uma medida provisória, impõe 80% de reserva, e de repente o produtor vira um criminoso, marginal, na ilegalidade. Isto é só uma manobra para dificultar o povoamento e a manutenção da posse pelo Brasil.

Nas ações propostas ao MP são citadas as informações do Imazon e do Greenpeace. Essas ONGs já provocaram tanta pressão que, em Santarém, uma região antes exportadora de milhares de toneladas de arroz, hoje tem que importar do Rio Grande do Sul até para comer. No Sul do Pará, havia mais de 10.000 hectares mecanizados, produzindo soja. Após pressão da Bunge, foi fechado o armazém para a compra de soja.

Proibiu-se a plantação de cana e agora proíbe-se a pecuária no Pará como um todo.

Essas são as ações impensadas, irresponsáveis e levianas de um Ministério que, juntamente com a Funai, trabalha no sentido de prejudicar a produção, o emprego, a ocupação econômica, enfim, a própria soberania nacional.

Com que autoridade querem nos ditar Leis Ambientais ??
Em Alberta, no Canadá, se retira óleo de areias betuminosas. A região tem reservas gigantescas, seis vezes maiores que as da Arábia Saudita, em petróleo-equivalência.

Entretanto o processo de retirada do óleo impregnado na areia, além de caríssimo, consome gigantescas quantidades de água e gás natural.

Somente a holandesa Shell pretende extrair 500 mil barris diários, de um total de 1,2 milhão, ininterruptamente durante 50 anos. A Imperial Oil terá uma cota de 300 mil barris diários pelo mesmo meio século. Estima-se que a conversão de betume em óleo cru contribua entre três e cinco vezes mais para o efeito estufa do que a extração tradicional de petróleo.

A chuva ácida resultante das atividades destrói a vegetação, e enormes lagos artificiais de águas envenenadas por hidrocarbonetos carcinogênicos e metais pesados completam o cenário pré-apocalíptico. Mas eles precisam do petróleo e não amarram as próprias mãos. Acham que os problemas gerados terão solução(se houver dinheiro).

A política brasileira tem novo rei
transcrito parcialmente da coluna de Jayme Copstein)

Suas credenciais são as melhores: copa e cozinha com todos os governantes que já passaram pelo Palácio do Planalto de Collor a Lula. É PHD em impunidade, título obtido em árduo concurso de provas quando trocou figurinhas com os colegas e se absolveu de cassação do mandato por usar favores de um lobista para pagar pensão a filho gerado com uma ex-amante.

Na criação do enclave Raposa-Serra do Sol foi figura proeminente.

Na campanha anti-armas, lá estava ele a frente, visando quebrar uma industria nacional para favorecer a Glock.

Quais serão suas reais intenções na CPI da Petrobrás? Ajudar uma industria nacional? – Impossível. Proteger seus corregilionários? - Por que não? Manter em sua mão o governo e elementos da oposição? – Provavelmente. Neste caso, se bem sucedido seu poder se ampliará.

Adivinhou quem é?

Por falar em armas
Está em discussão a criação de mais 806 municípios. Se aprovados, o Brasil passaria a ter 59 mil vereadores. Bem mais do que o Exercito incorporará este ano – só 40 mil soldados

GÉLIO FREGAPANI
Comentário da semana nº 38
07 de junho de 2009

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