Submarino Nuclear
A imprensa norte-americana pergunta por que o Brasil, sem inimigos, precisa de submarinos nucleares Why Does Brazil Need Nuclear Submarines? (Proceedings Magazine June 2009 Vol. 135/6/1,276 )
Resposta: Primeiro, porque sem essas iniciativas não haveria avanço na área nuclear. Segundo, para mantê-los à distância - Todos sabem que justiça só existe para quem pode defendê-la.
Uma guerra de conquista contra o Brasil seria um poço sem fundo para quem a tentasse. O gigantismo do território, como o da Rússia, da China e dos EUA tornam impossível a ocupação total, e isto faria que a guerra só terminasse quando nós desistíssemos. E nós nunca desistiríamos. Mas... Existe a possibilidade de conquista sem guerra?
Divide e Impera
A preservação de grupos étnicos separados não é apenas um equívoco, mas sim uma manobra Anglo-neerlandesa e norte-americana para nos dividir. Nós brasileiros, somos um povo mestiço na carne e no espírito mas traidores conseguiram nos dividir, oficialmente em raças estanques e separadas.
Os três últimos governos (Collor, FHC e Lula) foram os responsáveis, e a história os julgará, por incentivar a segregação e o racismo, criando imensas reservas, privilegiando minorias indígenas e estimulando contravenções e cisões
Os movimentos raciais cada vez mais vão incrementando no Brasil o espírito de revolta. Induzindo-nos à luta das raças, por orientação do estrangeiro.
O pseudo-líder indígena Davi Yanomami discursou no parlamento britânico no dia dez, sobre os problemas ambientais no Brasil. Apelidado pela imprensa internacional de “Dalai Lama da floresta”, o ianomami faz uma jornada pela Europa, tendo recebido um prêmio em Madri por sua atuação na proteção dos direitos indígenas. A viagem foi organizada pelo governo espanhol e pela ONG inglesa Survival International
Quem sai lucrando com tal situação?
A Conquista sem Guerra: Guerra de Quarta Geração
Na Guerra de Quarta Geração os territórios são conquistados pela neutralização de seu desenvolvimento socioeconômico e de seu povoamento, para serem declarados territórios sem soberania efetiva. A expressão foi introduzida para denominar o fato que mais e mais guerras não se dão somente entre países mas no interior deles, de modo que seja possível atingir os objetivos sem oficialmente entrar em guerra, ou pelo menos, quando entrar, ter sua tarefa muito facilitada, e apresentar um motivo aparentemente justo.
Em conseqüência, complementando os exércitos regulares ou mesmo os substituindo é cada vez mais importante atuação das ONGs culminando com a intervenção de Companhias Militares Privadas, em todo o mundo, do Iraque até a Colômbia. Nesse contexto, a internacionalização da Amazônia constitui uma ameaça real à soberania nacional.
Desesperador é constatar que a liderança política nacional vem criando condições objetivas para a perda da soberania e integridade territorial na Amazônia, sem que o oponente precise disparar um tiro.
A Questão Fundiária na Amazônia
Na Amazônia.o Incra, o Ibama e a Funai são considerados os três dentes do garfo do diabo. Poderíamos chamar o ministério da (in)Justiça e o M. Público de “o cabo do garfo” pois eles conduzem os “dentes do garfo”, a em conjunto, impedir o desenvolvimento, acabar com os empregos e criar a miséria, esta bem mais poluidora do que o progresso. Na raiz dos conflitos agrários está o INCRA. Dominado por esquerdistas, tenta a todo custo eliminar a propriedade privada.
Justiça seja feita, as atitudes do INCRA não são um programa de governo, mas imposições partidárias sobre um governo fraco. Uma parcela já se insurge: os ministros da Defesa, da Agricultura e de Assuntos Estratégicos se interpõem às loucuras do até a pouco todo poderoso Ministério do Meio Ambiente
A questão, mais do que fundiária, torna-se bélica. Seria importante que as Forças Armadas fossem reforçadas, uma vez que não se trata só de preservar a Amazônia, mas sim, de reconquistá-la, reincorporá-la, em todas as suas dimensões, ao território e à alma nacional, e o primeiro passo para isto seria ocupá-la, permitindo a propriedade privada de seus cidadãos.
Aqui cabe os cumprimentos à senadora Kátia Abreu, catalisadora das forças vivas de quem produz no campo. Ao mesmo tempo reconhecemos que o Congresso, apesar de todas suas mazelas, é o único órgão que pode garantir a integridade nacional, em face da traição do STF e a fraqueza do Executivo ante as pressões estrangeiras.
Neste momento somos o segundo exportador da soja do mundo, depois dos Estados Unidos, e um dos maiores vendedores de carne. O número de cabeças de gado no Brasil já ultrapassa os 80 milhões, dos quais mais de 30% encontram-se na Amazônia Legal (o que não significa que fosse floresta). A produção agropecuária aqui como em todo o mundo foi feita substituindo a vegetação nativa. No resto do mundo se acha natural que as terras sejam totalmente cultivadas; aqui, o ministro da passeata pela maconha as chama de “terras devastadas”. Ainda mais: declara a produção –soja e carne, amaldiçoadas por oriundas de “ilícitos ambientais”, e se recomenda evitar seu consumo, segundo a cartilha das ONGs.
É impressionante como o ministro e os grandes supermercados cedem as absurdas orientações do Greenpeace enquanto o chefe dessa ONG continua suas caças à raposa enquanto saboreia seu “roast beef”
Agora, no confronto com os produtores, o ministro recuou. Como membro do governo pode ser um fracasso, mas como ex-guerrilheiro aprendeu uma das normas de MaoTsé Tuong: Se o inimigo ataca, nós recuamos. Tal como na guerrilha, ele sabe que não poderia vencer em um combate frontal. Neste caso porque a filosofia ecoxiita só conduz ao atraso, ao desemprego, ao desespero e a fome.
Notícias das Forças Armadas
Marinha - Está em fase de detalhamento o projeto do Reator Multipropósito Brasileiro, que tornará o país independente na produção de isótopos radioativos para medicina. Orçado em 500 milhões de dólares, deverá começar a ser montado em 2010 no centro de pesquisas da Marinha, em Aramar, onde está sendo desenvolvido o projeto do submarino nuclear. Os radiofármacos têm diversas aplicações, sendo os mais utilizados o iodo-131 (para diagnóstico de distúrbios de tireóide) e o tecnício-99, usado para diagnosticar cânceres e doenças no coração, cérebro, fígado e nos ossos. Importados são caros e existem problemas de fornecimento. Por sua falta foram cancelados já numerosos exames. Com o reator espera-se faturar R$ 37 milhões por ano com molibdênio-99, e até R$ 25 milhões por ano com iodo-131, além de dobrar o número de atendimentos em medicina nuclear no País. - É assim que se avança. Ainda vale, para a Marinha, a ordem de Barroso: Sustentar fogo que a vitória é nossa!
Exército - Os armamentos e equipamentos obsoletos podem ser destruídos e sua matéria prima vendida como sucata. Além da destruição da memória, seria um péssimo negócio; a sucata de um Fuzil Mauser 1908 renderia ao Estado cerca de R$ 0,56 enquanto em licitação pública a Colecionadores chegaria a 1.500,00 ! – Mas o governo teme velhos fuzis nas mãos de colecionadores honestos!
- O Exército recusa mandar para a justiça comum o soldado que matou seu cabo da guarda. Trata-se de um crime militar previsto no Código Penal Militar. Será julgado por ele, aliás, muito mais severo. – Começou a levantar a cabeça.
- Jobim tomou posição: Ante políticos e grupos de direitos humanos em campanha para punição de militares, apelando para tratados internacionais, disse que "Tratados internacionais aqui não valem mais que a Constituição." - Neste caminho ele pode até assumir a liderança!
Força Aérea – Do estrangeiro chegam elogios à atuação da FAB na busca do avião da Air France e do controle aéreo. De políticos nacionais queixas de que não teria havido o mesmo empenho no caso das enchentes – O nível de empenho é decisão governamental. À Força Militar coube cumprir!
Observação: Nossas Forças Armadas se esforçam ao Maximo, mesmo deixadas a míngua e por vezes travado por seus próprios chefes, desejosos de um posto bem remunerado como conselheiro da Petrobrás.
Com todas as restrições que podemos ter, o Mangabeira e o Jobim estão entrando no caminho certo. Se continuarem, merecerão o nosso apoio. A União faz a Força.
E Quanto a Abin?
Nunca chegou a funcionar bem porque não chegou a perguntar ao presidente o que ele queria saber, impedida pelo GSI. Seu ponto mais alto foi a coordenação do Grupo de Trabalho da Amazônia, que , contrariando a política governamental de entrega de território às ONGs sofreu, para neutralizá-la uma tentativa de transformação em órgão político que a deixou em coma. Agora está anunciado um novo colegiado de Inteligência para assuntos de terrorismo, que, como sempre será controlado pelo ineficiente Gabinete de Segurança Institucional.
A continuar assim, a Abin vai fechar as portas ou vai acabar sendo esquecida antes de a Nação compreender a necessidade de sua existência!
Gélio Fragapani
Comentário da semana nº 39
14 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
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