sábado, 27 de junho de 2009

Forças Armadas; Meio ambiente

MP da Amazônia
O presidente Lula sancionou nesta quinta-feira (25) a Medida Provisória 458/2009, que legalisa a terra para os posseiros, dentro de certos limites e circunstâncias, tendo vetado o artigo 7º que previa a legalização à empresas e pessoas que não vivem na área e parte do artigo 8º, referente as pessoas jurídicas.

Saudamos a MP como o início da legalização da ocupação, legalização sempre evitada pelos traidores do INCRA, que sempre diligenciaram para manter a Amazônia sem proprietários legais, pois assim poderiam levar avante seu projeto comunista de terras coletivas, sem se dar conta que o despovoamento atrai todas as cobiças estrangeiras.

Somente a propriedade pode fixar definitivamente o homem à terra. Mesmo com o erro dos vetos, a MP foi o melhor ato do presidente, e o coloca, malgrado o crasso erro na Raposa, a frente de todos os presidentes da “nova república”. Naturalmente que a MP recebeu amargas críticas da Ex-ministra do atraso e do alegre min. do Meio Ambiente, mas isto só mostra que está no caminho certo.

"Eu posso dizer que as ONGs não estão dizendo a verdade quando dizem que a medida provisória incentiva a grilagem de terras no Brasil. O que nós queremos fazer é exatamente garantir que as pessoas tenham o título da terra, para ver se a gente acaba com a violência neste país. É isso que nós queremos fazer, e vamos fazer" - afirmou Lula em Alta Floresta (MT)
Enfim, uma afirmação que merece crédito!

O evoluir da crise financeira
O sistema financeiro internacional nunca foi tão fraco e indefeso. O G8 parece um clube moribundo em que a gente já pergunta para que serve. Aa liderança americana já é uma sombra de si própria que tenta desesperadamente conservar compradores para os seus títulos do tesouro. O sistema monetário mundial está em plena desintegração com os russos e os chineses em o seu jogo para se posicionarem no mundo pós-dólar. Não se vê melhoria no horizonte. As emissões para "salvar bancos" somente aumenta a quantidade de moeda sem os bens correspondentes. Alguns países ainda deverão enfrentar uma onda de falências até o fim do ano

O evoluir da questão indígena (01)
O Movimento Indigenista, argumentando que as terras cedidas ou ocupadas pelas tribos indígenas, já não pertencem aos Estados Nacionais dão o primeiro e indispensável passo para buscar seu reconhecimento nos foros internacionais....

A Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA), que reúne entidades indígenas do Peru, Guiana, Bolívia, Brasil, Equador, Venezuela, Guiana Francesa, Suriname e Colômbia postula o surgimento da Abya Yala, uma América utópica que extinguiria os atuais países, dando lugar a nações indígenas.

O evoluir da questão indígena (02)
Declaração de Mama Quta Titikaka
Reunidos em La Pagarina Mayor de Lago Mama Quta Titikaka, 6.500 delegados das organizações representativas de povos indígenas originários de 22 países declaram sua decisão de construir Estados Plurinacionais Comunitários Reconstituição dos territórios e nações originárias.... Lutar por novas constituições visando a criação de Estados Plurinacionais ...

“Reconstituir nossos territórios ancestrais; Exigir a consulta e o consentimento prévio, em língua própria, Exigir a despenalização da folha de coca; Organizar um Tribunal de Justiça próprio; Exigir status de Lei Nacional à Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas da ONU, construir a Organização de Nações Unidas de Abya Yala e do Mundo.” (Mama Quta Titikaka, 31 de maio de 2009)
O resultado dessa ideologia já se sentiu com violência no Peru. Lideres ianomâmis ameaçam que violência vivida por índios no Peru pode acontecer no Brasil

É claro que haverá reação
Cerca de 70 famílias de agricultores retirados da Raposa Serra do Sol que aguardavam liberação de um lote pelo Incra, o invadiram para garanti-lo, devido a chegada de nove famílias indígenas. “Já que os índios costumam invadir terras e o Governo Federal as homologa, decidimos invadir e ficar nos lotes, para não acabem por ser dadas aos índios e que novamente expulsem os não-índios”, disseram.

Essas nove famílias indígenas teriam sido implantadas no local, para desestabilizar e tentar expulsar mais uma vez os agricultores.

Corrupção
Há indignação geral com os escândalos no Senado, mas por pior que seja ainda não ameaça nossa integridade territorial. Na impossibilidade de impedi-los há quem sugira diminuir o número de senadores para um por Estado, e que seja nomeado pelo governador, para representar realmente seu estado e não uma facção política. Acredita-se que a eficiência seria aumentada e que se pouparia no mínimo 8 bi, anualmente.

Pior que todos os escândalos é a corrupção/traição do Incra, Funai/Funasa e Ibama, estes sim que estão conduzindo o País à guerra civil e a secessão.

Segundo o senador Mozarildo, “A Funasa deveria ser fechada, É um órgão completamente anacrônico e corrupto”, e ele sabe o que diz. - Dois coordenadores da Funasa lá de Roraima foram presos durante a Operação Mestástase da PF (ambos indicados pelo senador Romero Jucá) e um deles, por incrível que pareça, voltou ao cargo.

Meio Ambiente
Pessoas ingênuas ou mal informadas se preocupam se a carne que consomem causou a destruição da floresta. Na verdade, existe uma larga faixa que vai de Rondônia ao Piauí, de transição entre o cerrado e a floresta. Essa faixa, menos seca do que o cerrado e menos úmida do que a floresta é a nossa fronteira agrícola, que já colocou o nosso País como o principal exportador de carne e o segundo de soja, garantindo não só nosso PIB como, indiretamente os empregos de todos nós.

Embora situada na Amazônia legal, tal faixa pouco tem a ver com o bioma da selva. Os ecoxiitas a chamam de “arco do desmatamento, ou arco de fogo” e ministro mal intencionado classifica os produtores de vigaristas e lhes impõe multas astronômicas da mais injusta forma. Agora isto está sendo combatido.

Entretanto ainda há uma estranha sintonia entre o Ministério Público e o Greenpeace. Será apenas ingenuidade?

“Na semana passada o Congresso Nacional realizou grandes debates sobre as denúncias feitas pelo Greenpeace, que criminalizou a pecuária na Amazônia.
O Brasil recebeu uma denúncia do Greenpeace e apenas com essa denúncia criminalizou a pecuária dos Estados de Rondônia, Pará e Mato Grosso, em especial.”
(Lúcida declaração de Antonio Feijão no plenário da Câmara)
Cel Ref. Gelio Fregapani (GF)
Comentário da semana nº 40
28 de junho de 2009

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