Política Nacional e ameaças
Todos
países tem seus “Objetivos Nacionais”. Alguns são quase permanentes,
tais como o progresso, a coesão nacional, a integridade de seu
território ou mesmo a conquista do que julgue necessitar. Na verdade os
Objetivos estão, de certa forma, completamente interligados. A
maneira de conseguir ou manter esses objetivos se chama Estratégia
Nacional, ou Política Governamental, mas a cada um dos Objetivos
existirão Óbices (obstáculos), pressões contrárias e ameaças.
Com
um pouco de reflexão, chegaremos a um consenso sobre a natureza das
ameaças. Neste comentário enfocaremos uma das principais ameaças ao
progresso, à coesão social e principalmente à nossa integridade
territorial, representada pelo uso do indianismo por grupos antagônicos
ao nosso País. Em próximos comentários avaliaremos outras ameaças e a
estratégia necessárias para neutralizá-la.
A ameaça indigenista
Normalmente,
a situação dos indígenas merece ser olhada com atenção. Tal como outras
camadas mais pobres, os índios em sua grande maioria estão abandonadas à
miséria e à ignorância, enquanto seus caciques andam de caminhonetes
zero e bolsos cheios de grana, por extorquirem garimpeiros e negociarem
com madeireiros ilegais, além de, agora, negociarem com grupos
estrangeiros como se nações autônomas fossem. Todos viram o uso de
índios (bem pagos) visando impedir a construção de hidrelétricas e levar
o País ao apagão.
Há
muito sabemos da atuação das ONGs, que a serviço do estrangeiro se
arrogam de “lideranças indígenas” para criarem “nações” separadas do
Brasil. Agora, quando o nosso País inicia a tomar consciência do
problema e a reagir, as ameaças do violência começam a ficar realmente
sérias. Já se valeram da propaganda distorcida, dos subornos e das
pressões internacionais. Como o Governo inicia a brecar as exigências
deles, avisam que partirão para a guerra, naturalmente visando ganhar no
grito ou com auxílio estrangeiro.
A
principal medida para restringir a influência do aparato
ambientalista-indigenista nas políticas nacionais, a oportuna Portaria
303 se refletiu nas posições defendidas pelo País na conferência Rio+20.
Contra a limitação de seu poder, as ONGs ambientalistas e indigenistas
estão se insurgindo. - montaram uma contra-ofensiva de grandes
proporções para pressionar o governo a desistir da aprovação da Portaria
303 que restabeleceria em
parte a soberania do Estado ao retirar da Funai e das ONGs o monopólio
sobre o acesso às terras indígenas e o poder de veto sobre a
implementação de obras de infraestrutura. Ameaçam declarar guerra; de
ações criminosas, como sequestros e de atos terroristas
. A campanha incluiu uma tentativa de fomento de um novo escândalo
internacional, com a denúncia de um suposto "massacre" de indígenas
ianomâmis por garimpeiros brasileiros, na vizinha Venezuela - ação que
lembra o nunca comprovado "massacre de Haximu", que, em 1993, colocou o
País nas manchetes internacionais durante semanas. Vejamos:
O “massacre” de Haximu” –,
Em 1993 surgiu uma notícia de um massacre de ianomâmis. Os números
ampliavam-se dia a dia. 19 para 40, 73, 89 e 120. Os acusados,
naturalmente, eram os garimpeiros Havia uma aldeia incendiada. Os
antropólogos ocultaram que aqueles índios queimavam as aldeias ao se
mudarem, o que acontecia principalmente quando rareava a caça. Nas
cinzas descobriram-se dentes (os ianomâmis torram os cadáveres e os
comem com mingau de banana). Os dentes foram usados como prova do
massacre, mas alguns tinham obturações de ouro. O grande alarde mundial
foi murchando a medida em que o ”massacre” era desmentido, mas não antes
do Procurador Geral da República – Aristides J
unqueira numa trapalhada digna de troça, ter parado na Venezuela sem
saber onde estava, na tentativa de comprovar um genocídio, que não houve.
A
nova mentira: “o massacre” de Ithateri - Agora, em 2012, uma onda de
denúncias sobre um outro "massacre" de ianomâmis, cometido por
garimpeiros brasileiros, na Venezuela próximo à fronteira. Os
garimpeiros teriam atacado de helicópteros. As denúncias foram
veiculadas, com o estardalhaço pelas ONGs do aparato indigenista
internacional, como parte de sua campanha contra a Portaria 303 da AGU.
Tentou-s reviver o episódio de 1993, que manteve o Brasil nas manchetes
da mídia mundial durante várias semanas, apontando o País como conivente
com o "genocídio" de seus povos indígenas. O único senão é que os
cadáveres das vítimas de ambos os "massacres" jamais foram encontrados.
Se foram comidos segundo os hábitos ianomâmis,
deve ter sobrado muitos deles para o “banquete”. A investigação da
Venezuela, declarando falsa a notícia do massacre, indignou a nossa
Funai, que fazia questão que tivesse havido, e que os culpados fossem
brasileiros. Ao coro das ONGs, se juntou a Comissão Interamericana de
Direitos Humanos dos Estados Americanos, mesmo após o pronunciamento
oficial do governo de Caracas, insiste no assunto.
Bloqueadas
na Lei, as pretensas lideranças ameaçam de guerra; anunciam que
interditarão estradas e explodirão pontes ( o que já está aconteendo).
Nas ações, está cada vez mais evidente que o fato de os indígenas serem
considerados penalmente inimputáveis está sendo aproveitado ao extremo,
para permitir ações que resultariam em pesadas penas se fossem cometidas
por brasileiros não indígenas
Lamentavelmente
o Ministro da Justiça acovardou-se e prometeu ás ONGs que vai pedir à
AGU para manter suspensa a Portaria nº 303 até que o STF julgue os
embargos de declaração a respeito das 19 condicionantes estabelecidas
pela Corte em 2009. É provável que o STF confirme a legitimidade das 19
condicionantes, mas quando?
Uma
evidência da crescente criminalidade do indigenismo é o uso de índios
para ajudar os traficantes e mesmo para encobrir o plantio de coca.
Outra envolve caciques que estão recrutando traficantes e bandidos e
cadastrando-os como indígenas, para promover invasões de propriedades da
região de Olivença (BA), sempre com o beneplácito da Funai. O perigo é
grande, e envolve interesses estrangeiros em criar uma nação indígena
independente, naturalmente dócil países hegemônicos anglo-saxônicos e
seus aliados. Isto ainda terminará em guerra, e pior,guerra para a qual
estamos despreparados
Tem
solução? Ainda tem! É necessário reformular radicalmente a Funai, o
Ibama e consertar o Incra. É necessário selecionar as ONGs, expulsando
as perniciosas. È necessário povoar as fronteiras e repensar as Forças
Armadas.
A
presidente Dilma já demonstrou disposição de se opor ao avanço
indigenista/ambientalista que atrasa o progresso e ameaça com uma guerra
étnica com interferência externa. Coragem ela tem. Precisa de incentivo
e apoio, pelo menos neste caso.
Que Deus guarde a todos vocês
Gelio Fregapani
Comentário 144- 09 setembro de 2012
"Survival International" em Londres tem sido a comandancia mundial para ativar a propaganda acerca o "massacre". Mas uma vez: Alemanha e hoje na Sul-America o "Cavalo de Troja" de EUA&OTAN.(Exemplo KAS-Jobim 2010 "Nao" contra OTAN) O sul-americano observa o "gringo" mas nao suspeita o "germano" devido a historias do pasado: Hoje o 50% na Alemanha sao nazis-americanizados. O ministerio de relacoes exteriores, os militares, o servicios de inteligencia da Alemanha estao "de fato" controlados por agentes auxiliares-simpatizantes dos EUA. O corresponsal alemao no Brasil do "Handelsblatt" - diario da economia alema- tem advertido do perigro da colaboracao "geopolitica" da Alemanha com as ONGs: A Itamaraty ya tem portas fechadas para intereses alemas! (Asim, a Itamaraty esta na luta! Parabens! ) Os que iniciaram o atrito pelas ONGs nas terras Yanomamis no Brasil en na Venezuela - foram agentes alemaos, disfarcados como "aventureiros loucos" tornados "humanistas defesores de indigenas". Isto comezou no fim da decada 1980. O "panadeiro" aventureiro Ruediger Nehberg (hoje 77), e a "humanista aventureira" Christina Haverkamp (hoje 53). Eles ativaram Davi Yanomami Hutukara de CIR em Boa Vista e outros na Venezuela. Nehberg tem sido condecorado pelo Presidente da Alemanha ! Nehberg agora esta ativado contra os islamistas na Africa, Haverkamp segue entremetida dos vezes cada ano na Venezuela e Roraima e todo ano na propaganda contra o Brasil e Venezuela na Alemanha (ela tinha sido convidada a EUA - Harvard U.).Hoje ha centenas de agentes de fato da Alemanha/Austria como "humanistas", "jornalistas", "religiosos" no Brasil e Sulamerica e centenas mas de colaboradores na Alemanha/Austria. Na decada de 1960-70 o BND alemao tinha como agentes na America Latina os nazis fugitivos - antigos colegas dos fundadores do BND - a "Organisation Gehlen" da inteligencia do ejercito alema ate 1945. Hoje tamben - servicios de inteligencia alemaos estao nas noticias por suas colaboracao com grupos terroristas neo-nazis. Servicio para a Proteccao da Constituicao "Bundes Verfassungs Schutz", y das FAA: "Militaerischer Abwehrdients") - eles trituraram suas documentos acerca o terrorists-nazi-colaborador deles: Uwe Mundlos do grupo nazi-terrorista NSW. ---A Ministra de Povos Indigenas de Venezuela, Nica Maldonado (mesma indigena Ye'kuana - pero de profesion educadora e profesional do direito indigena) tem televisado por "Telesur" desde a aldea Irotatheri onde tudo esta normal. E ejercito da Venezuela agora tem trainado dos Yanomamis como operadores de radio de comunicacion- para alertar no caso de perigro na aldeia. E preciso colaboracao entre os militares do Brasil e Venezuela - porque ha problemas posiveis na fronteira Para-Venezuela... Garimpeiros brasileiros emboscaram militares franceses na Gyuana-Francesa fronteira com Surinam - os frances acham que foram ex-militares devido a sua capacidade combativa. Nos EUA a incidencia de estupro de mulheres nas reservas indigenas (Native American Reservations - 325 de 565 "Nations" reconhecidos. Ha 700 sem "reconhecimiento" nem reserva)e catastrofico - dez vezes o estupro na sociedade nacional. Numa conferencia do "Indian Health Service" (Como Funasa-Sesei) -a directora geral Dra. Yvette Roubidaux (mesma indigena, Profesora de Medicina Interna) - ela perguntou as indigenas presentes (em Washington): "Quien tem sido estrupado? " O 60+% suberam os maos. De fato - a situacao do crimen nas reservas nos EUA e catastrofica e as aministracoes pelos caziques eleitos - sao mafias entre familias. Os Cherokee estao expulsando os descendentes de seus escravos negros - o seja Cherokee mixturado com negro. Mas o indigena Anaya, relator de asuntos indigenas da UNO, mesmo duma tribu de 1,200 de milionarios em Prescott/Arizona - quer observar na Sulamerica.
ResponderExcluirCorrecao: Fronteira do Estado Amazonas com a Venezuela (no Para) - onde Yanomamis na Venezuelas tem reportado medo de garimpeiros na fronteira no Estado Amazonas. Assim - vale a colaboracao dos militares do Brasil e da Venezuela nesta area alem da fronteira Roraima-Venezuela
ResponderExcluirCorrecao: Os Yavapai-Prescott sao uma etnia de 117 Indios - que tem 2,500 empregados nos seus negocios e casino de jogo. Ha tribus ricos e tribus povres - nao existe solidaridade entre os indigenas nos EUA. As 565 etnias "reconhecidas" para beneficios federais - nao querem que os otrous 700+ etnias sejam "reconhecidas" - porque o governo somente tem um suma total para os beneficios. As etnias com licencia de jogo nas suas reservas tem dinheiro - os 3300 Seminole recebem cada um $ 14,000 no mes. O cazique eleito recebe $ 1 milhao. Outros tribus vivem na miseria nas reservas ou nas cidades.
ResponderExcluirRelacionado ao problema de indigenas/FUNAI que Vc. menciona em Olivenca/Bahia: Na Bahia - agita um austriaco "etno-pedagogo" que mora estilo vagabundo e visita etnias indigenas para agitar a resistencia deles contra as autoridades (inclusivo tem acusado a Policia Federal de torturar. Isto aparece publicado no internet em alemao). A vezes funciona como guia turistico informal para grupos seletos rectrudados de ONGs de Alemanha - para visitar etnias indigenas. Nao ha evidencia que ele tenha profisao ou preparacao academica. Mas parece outro "aventureiro" util das ONGs alemas e britanicas ou servicos de inteligencia. As autoridades em LENCOIS/BA devem observar este austriaco, que tamben tem ligacoes com outros alemaos e austriacos "aventureiros" ou "jornalistas independentes" que estao infiltrados no Brasil para organicar resistencia, e como propagandistas.
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