segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Política nacional e a ameaça indigenista



Política Nacional e ameaças
Todos países tem seus “Objetivos Nacionais”. Alguns são quase permanentes, tais como o progresso, a coesão nacional, a integridade de seu território ou mesmo a conquista do que julgue necessitar. Na verdade os Objetivos estão, de certa forma, completamente interligados.  A maneira de conseguir ou manter esses objetivos se chama Estratégia Nacional, ou Política Governamental, mas a cada um dos Objetivos existirão Óbices (obstáculos), pressões contrárias e ameaças.
Com um pouco de reflexão, chegaremos a um consenso sobre a natureza das ameaças. Neste comentário enfocaremos uma das principais ameaças ao progresso, à coesão social e principalmente à nossa integridade territorial, representada pelo uso do indianismo por grupos antagônicos ao nosso País. Em próximos comentários avaliaremos outras ameaças e a estratégia necessárias para neutralizá-la. 

A ameaça indigenista
Normalmente, a situação dos indígenas merece ser olhada com atenção. Tal como outras camadas mais pobres, os índios em sua grande maioria estão abandonadas à miséria e à ignorância, enquanto seus caciques andam de caminhonetes zero e bolsos cheios de grana, por extorquirem garimpeiros e negociarem com madeireiros  ilegais, além de, agora, negociarem com grupos estrangeiros como se nações autônomas fossem. Todos viram o uso de índios (bem pagos) visando impedir a construção de hidrelétricas e levar o País ao apagão.
Há muito sabemos da atuação das ONGs, que a serviço do estrangeiro se arrogam de “lideranças indígenas” para criarem “nações” separadas do Brasil. Agora, quando o nosso País inicia a tomar consciência do problema e a reagir, as ameaças do violência começam a ficar realmente sérias. Já se valeram da propaganda distorcida, dos subornos e das pressões internacionais. Como o Governo inicia a brecar as exigências deles, avisam que partirão para a guerra, naturalmente visando ganhar no grito ou com auxílio estrangeiro.
 A principal medida para restringir a influência do aparato ambientalista-indigenista nas políticas nacionais, a oportuna Portaria 303 se refletiu nas posições defendidas pelo País na conferência Rio+20. Contra a limitação de seu poder, as ONGs ambientalistas e indigenistas estão se insurgindo. - montaram uma contra-ofensiva de grandes proporções para pressionar o governo a desistir da aprovação da Portaria 303  que restabeleceria em parte a soberania do Estado ao retirar da Funai e das ONGs o monopólio sobre o acesso às terras indígenas e o poder de veto sobre   a implementação de obras de infraestrutura. Ameaçam declarar guerra; de ações criminosas, como sequestros e de atos terroristas . A campanha incluiu uma tentativa de fomento de um novo escândalo internacional, com a denúncia de um suposto "massacre" de indígenas ianomâmis por garimpeiros brasileiros, na vizinha Venezuela - ação que lembra o nunca comprovado "massacre de Haximu", que, em 1993, colocou o País nas manchetes internacionais durante semanas. Vejamos:
 O “massacre” de Haximu” –, Em 1993 surgiu uma notícia de um massacre de ianomâmis. Os números ampliavam-se dia a dia. 19 para 40, 73, 89 e 120. Os acusados, naturalmente, eram os garimpeiros Havia uma aldeia incendiada. Os antropólogos ocultaram que aqueles índios queimavam as aldeias ao se mudarem, o que acontecia principalmente quando rareava a caça. Nas cinzas descobriram-se dentes (os ianomâmis torram os cadáveres e os comem com mingau de banana). Os dentes foram usados como prova do massacre, mas alguns tinham obturações de ouro. O grande alarde mundial foi murchando a medida em que o ”massacre” era desmentido, mas não antes do Procurador Geral da República – Aristides J unqueira numa trapalhada digna de troça, ter parado na Venezuela sem saber onde estava, na tentativa de comprovar um genocídio, que  não houve.
      A nova mentira: “o massacre” de Ithateri - Agora, em 2012, uma onda de denúncias sobre um outro "massacre" de ianomâmis, cometido por garimpeiros brasileiros, na Venezuela próximo à fronteira. Os garimpeiros teriam atacado de helicópteros. As denúncias foram veiculadas, com o estardalhaço pelas ONGs do aparato indigenista internacional, como parte de sua campanha contra a Portaria 303 da AGU. Tentou-s reviver o episódio de 1993, que manteve o Brasil nas manchetes da mídia mundial durante várias semanas, apontando o País como conivente com o "genocídio" de seus povos indígenas. O único senão é que os cadáveres das vítimas de ambos os "massacres" jamais foram encontrados. Se foram comidos segundo os hábitos ianomâmis, deve ter sobrado muitos deles para o “banquete”. A investigação da Venezuela, declarando falsa a notícia do massacre, indignou a nossa Funai, que fazia questão que tivesse havido, e que os culpados fossem brasileiros. Ao coro das ONGs, se juntou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos dos Estados Americanos, mesmo após o pronunciamento oficial do governo de Caracas, insiste no assunto.

Bloqueadas na Lei, as pretensas lideranças ameaçam de guerra; anunciam que interditarão estradas e explodirão pontes ( o que já está aconteendo). Nas ações, está cada vez mais evidente que o fato de os indígenas serem considerados penalmente inimputáveis está sendo aproveitado ao extremo, para permitir ações que resultariam em pesadas penas se fossem cometidas por brasileiros não indígenas
Lamentavelmente o Ministro da Justiça acovardou-se e prometeu ás ONGs que vai pedir à AGU para manter suspensa a Portaria nº 303 até que o STF julgue os embargos de declaração a respeito das 19 condicionantes estabelecidas pela Corte em 2009. É provável que o STF confirme a legitimidade das 19 condicionantes, mas quando?
Uma evidência da crescente criminalidade do indigenismo é o uso de índios para ajudar os traficantes e mesmo para encobrir o plantio de coca. Outra envolve caciques que estão recrutando traficantes e bandidos e cadastrando-os como indígenas, para promover invasões de propriedades da região de Olivença (BA), sempre com o beneplácito da Funai. O perigo é grande, e envolve interesses estrangeiros em criar uma nação indígena independente, naturalmente dócil países hegemônicos anglo-saxônicos e seus aliados. Isto ainda terminará em guerra, e pior,guerra para a qual estamos despreparados 
Tem solução? Ainda tem! É necessário reformular radicalmente a Funai, o Ibama e consertar o Incra. É necessário selecionar as ONGs, expulsando as perniciosas. È necessário povoar as fronteiras e repensar as Forças Armadas.
  A presidente Dilma já demonstrou disposição de se opor ao avanço indigenista/ambientalista que atrasa o progresso e ameaça com uma guerra étnica com interferência externa. Coragem ela tem. Precisa de incentivo e apoio, pelo menos neste caso.
Que Deus guarde a todos vocês 

Gelio Fregapani
Comentário 144- 09 setembro de 2012

4 comentários:

  1. "Survival International" em Londres tem sido a comandancia mundial para ativar a propaganda acerca o "massacre". Mas uma vez: Alemanha e hoje na Sul-America o "Cavalo de Troja" de EUA&OTAN.(Exemplo KAS-Jobim 2010 "Nao" contra OTAN) O sul-americano observa o "gringo" mas nao suspeita o "germano" devido a historias do pasado: Hoje o 50% na Alemanha sao nazis-americanizados. O ministerio de relacoes exteriores, os militares, o servicios de inteligencia da Alemanha estao "de fato" controlados por agentes auxiliares-simpatizantes dos EUA. O corresponsal alemao no Brasil do "Handelsblatt" - diario da economia alema- tem advertido do perigro da colaboracao "geopolitica" da Alemanha com as ONGs: A Itamaraty ya tem portas fechadas para intereses alemas! (Asim, a Itamaraty esta na luta! Parabens! ) Os que iniciaram o atrito pelas ONGs nas terras Yanomamis no Brasil en na Venezuela - foram agentes alemaos, disfarcados como "aventureiros loucos" tornados "humanistas defesores de indigenas". Isto comezou no fim da decada 1980. O "panadeiro" aventureiro Ruediger Nehberg (hoje 77), e a "humanista aventureira" Christina Haverkamp (hoje 53). Eles ativaram Davi Yanomami Hutukara de CIR em Boa Vista e outros na Venezuela. Nehberg tem sido condecorado pelo Presidente da Alemanha ! Nehberg agora esta ativado contra os islamistas na Africa, Haverkamp segue entremetida dos vezes cada ano na Venezuela e Roraima e todo ano na propaganda contra o Brasil e Venezuela na Alemanha (ela tinha sido convidada a EUA - Harvard U.).Hoje ha centenas de agentes de fato da Alemanha/Austria como "humanistas", "jornalistas", "religiosos" no Brasil e Sulamerica e centenas mas de colaboradores na Alemanha/Austria. Na decada de 1960-70 o BND alemao tinha como agentes na America Latina os nazis fugitivos - antigos colegas dos fundadores do BND - a "Organisation Gehlen" da inteligencia do ejercito alema ate 1945. Hoje tamben - servicios de inteligencia alemaos estao nas noticias por suas colaboracao com grupos terroristas neo-nazis. Servicio para a Proteccao da Constituicao "Bundes Verfassungs Schutz", y das FAA: "Militaerischer Abwehrdients") - eles trituraram suas documentos acerca o terrorists-nazi-colaborador deles: Uwe Mundlos do grupo nazi-terrorista NSW. ---A Ministra de Povos Indigenas de Venezuela, Nica Maldonado (mesma indigena Ye'kuana - pero de profesion educadora e profesional do direito indigena) tem televisado por "Telesur" desde a aldea Irotatheri onde tudo esta normal. E ejercito da Venezuela agora tem trainado dos Yanomamis como operadores de radio de comunicacion- para alertar no caso de perigro na aldeia. E preciso colaboracao entre os militares do Brasil e Venezuela - porque ha problemas posiveis na fronteira Para-Venezuela... Garimpeiros brasileiros emboscaram militares franceses na Gyuana-Francesa fronteira com Surinam - os frances acham que foram ex-militares devido a sua capacidade combativa. Nos EUA a incidencia de estupro de mulheres nas reservas indigenas (Native American Reservations - 325 de 565 "Nations" reconhecidos. Ha 700 sem "reconhecimiento" nem reserva)e catastrofico - dez vezes o estupro na sociedade nacional. Numa conferencia do "Indian Health Service" (Como Funasa-Sesei) -a directora geral Dra. Yvette Roubidaux (mesma indigena, Profesora de Medicina Interna) - ela perguntou as indigenas presentes (em Washington): "Quien tem sido estrupado? " O 60+% suberam os maos. De fato - a situacao do crimen nas reservas nos EUA e catastrofica e as aministracoes pelos caziques eleitos - sao mafias entre familias. Os Cherokee estao expulsando os descendentes de seus escravos negros - o seja Cherokee mixturado com negro. Mas o indigena Anaya, relator de asuntos indigenas da UNO, mesmo duma tribu de 1,200 de milionarios em Prescott/Arizona - quer observar na Sulamerica.

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  2. Correcao: Fronteira do Estado Amazonas com a Venezuela (no Para) - onde Yanomamis na Venezuelas tem reportado medo de garimpeiros na fronteira no Estado Amazonas. Assim - vale a colaboracao dos militares do Brasil e da Venezuela nesta area alem da fronteira Roraima-Venezuela

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  3. Correcao: Os Yavapai-Prescott sao uma etnia de 117 Indios - que tem 2,500 empregados nos seus negocios e casino de jogo. Ha tribus ricos e tribus povres - nao existe solidaridade entre os indigenas nos EUA. As 565 etnias "reconhecidas" para beneficios federais - nao querem que os otrous 700+ etnias sejam "reconhecidas" - porque o governo somente tem um suma total para os beneficios. As etnias com licencia de jogo nas suas reservas tem dinheiro - os 3300 Seminole recebem cada um $ 14,000 no mes. O cazique eleito recebe $ 1 milhao. Outros tribus vivem na miseria nas reservas ou nas cidades.

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  4. Relacionado ao problema de indigenas/FUNAI que Vc. menciona em Olivenca/Bahia: Na Bahia - agita um austriaco "etno-pedagogo" que mora estilo vagabundo e visita etnias indigenas para agitar a resistencia deles contra as autoridades (inclusivo tem acusado a Policia Federal de torturar. Isto aparece publicado no internet em alemao). A vezes funciona como guia turistico informal para grupos seletos rectrudados de ONGs de Alemanha - para visitar etnias indigenas. Nao ha evidencia que ele tenha profisao ou preparacao academica. Mas parece outro "aventureiro" util das ONGs alemas e britanicas ou servicos de inteligencia. As autoridades em LENCOIS/BA devem observar este austriaco, que tamben tem ligacoes com outros alemaos e austriacos "aventureiros" ou "jornalistas independentes" que estao infiltrados no Brasil para organicar resistencia, e como propagandistas.

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