Derrotada a agenda "socioambiental" para impedir a construção das hidrelétricas do rio Madeira e outras obras de infra-estrutura na Amazônia, o ambientalismo internacional realinhou suas baterias para alvejar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A primeira salva de tiros foi desfechada pela Friends of the Earth ("Amigos da Terra", por aqui) que não escondeu seu desalento com o financiamento bilionário do BNDES à hidrelétrica de Jirau que foi decidido, segundo a ONG, por uma questão política.
Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Gélio Fregapani - Comentário da Semana nº 28
domingo, 15 de março de 2009
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