Verifique só o empenho do Ministério da (in)Justiça em entregar a área às ONGs, ajudado por enganados ou enganadores do STF: determinou a permanência da Força nacional até 27 de Março, na esperança de usá-la para retirar os brasileiros nem que seja com violência -- brasileiros de todas as etnias, inclusive índios, desde que discordem do separatista CIR.
Os membros da Força Nacional serão todos substituídos, pois os que estavam no local já haviam compreendido que estavam sendo utilizados contra seu País, contra seu juramento, e já apresentavam sinais de discordância.
Entretanto o plano não vai funcionar: o julgamento não terminará antes de a crise minar os últimos recursos das ONGs, e a situação do País exigir a manutenção da produção.
A homologação de forma contínua, fechando esse território como nação separada, recusaria a História brasileira de assimilação das tribos em processos que remontam a antes do século XVII.
Também não funcionaria porque a população etnicamente índia da Raposa Serra do Sol está em processo acentuado de aculturação e de assimilação, com casamentos mistos e famílias nucleares que se constituem desta maneira. Adotaram as religiões católica, protestante e evangélica, num exemplo claro de transformação de suas religiosidades originárias.
A própria advogada de origem indígena, a serviço do CIR no julgamento do Supremo mostra o êxito dessa aculturação. A economia da região é também reflexo dessa integração, com indígenas que reivindicam suas propriedades particulares recusando terras coletivas e a voltar a uma economia de subsistência.
Entre os motivos de tanta questão de retirar os brasileiros da área certamente o principal é porque uma população brasileira lá quebraria ao meio a pretendida grande nação indígena que iria da "Cabeça do Cachorro" ao Amapá.
Isto indica que o próximo passo dos traidores será a tentativa de acabar com a cidadezinha de Pacaraima.
Também não vai funcionar. O Brasil está despertando.
Agora é revelada a presença de material radioativo e de petróleo. Isto não era de nosso conhecimento, mas sim do dos cartéis de Londres. Será este o interesse maior?
A pressão será ainda maior com a crise? E nós? Vamos reagir?
Certamente que reagiremos, se o nosso povo for informado.
Uma luz no fim do tunel: cresce um movimento no Congresso para modificar a lei.
Muitos parlamentares já perceberam que a legislção atual, se aplicada como entendem alguns setores, dividirá o Brasil em nações indígenas, quilombolas e talvez italianas, alemãs, portuguesas, polonesas...
Extraído do Comentário da Semana, 11 de janeiro de 2008,
de Gélio Fregapani
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
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