Conseguiremos manter a paz interna?
Notícias
Num
cenário mundial conturbado uma nação desunida corre sérios riscos e a
nossa coesão tem se deteriorado nos últimos tempos. Diversos fatores
concorrem para a nossa desagregação, avultando as velhas manobras
psicológicas estrangeiras, insuflando pobres contra ricos, pretos contra
brancos, índios contra não-índios, moços contra velhos e por aí vai.
Naturalmente
nossas vulnerabilidades serão exploradas. Os ambientalistas querem
aumentar as áreas preservadas do País. Indígenas lutam para demarcar
mais terras exclusivas. Quilombolas tentam dominar seus espaços
“históricos”. Agricultores precisam expandir a exploração do solo. E as
cidades continuam crescendo. Não haverá como acomodar tantas demandas
sobre o espaço nacional.
Imaginemos,
por exemplo, um confronto entre o Legislativo e o Judiciário em função
do direito de cassar mandatos de parlamentares. Os dois Poderes podem
convocar as Forças Armadas (instituição do Estado) para fazer prevalecer
a Constituição, pois esta é uma das suas missões. Problema grande para
as Forças Armadas que terão de agir como Poder Moderador numa questão
ambígua. Uma crise Institucional estaria criada.
O
despertar da justa indignação em face da corrupção é altamente
benéfico, mas exacerbado conduzirá ao enfraquecimento da coesão em má
hora. O estrago que o mensalão fez na base de sustentação do Governo não
se encerrará com a condenação dos principais quadrilheiros. Novas
declarações do Marcos Valério talvez envolvam o Lula de forma
incontestável. Merecidamente? – Julgamos que sim, mas não é isto o que
preocupa: enquanto as condenações se limitavam ao Zé Dirceu e a outros
políticos, notoriamente indignos, a massa da população aplaudia, mas ao
Lula, mesmo culpado haverá, certamente, quem o defenda com armas na mão.
Isto é ridículo, direis. Defender malfeitos e malfeitores? – Sim,
ridículo mas possível e até provável, p
ois o homem brasileiro por natureza cultiva a gratidão, e o Lula deu de
comer a muitas crianças famélicos e tirou da miséria a uns quantos
milhões. Se alguém acha que entre esses não há gente capaz de violência
por gratidão se ilude a toa. Como se não bastasse o mensalão, vem a luz o
caso “Rosemary”, atingindo o Lula ainda mais diretamente .
O
Lula merece ser punido? – Claro, como também mereceria o FHC com a
privatização da Vale e a desnacionalização do sistema telefônico.
Também
o Sarney e outros mais, mas... e as consequencias? Estamos dispostos a
pagar o preço, numa hora em que o “estabelecimento” mundial se volta
contra o nosso País?
Melhor
seria se não levássemos o caso às últimas consequencias. Se isto não
for possível, esperamos pelo menos que a Presidente Dilma não envolva
seu nome na sujeira. Se afaste do caso e não tente defender o
indefensável.
O perigo mais imediato –Situação geral
Não
é de hoje que o estabelecimento mundial tenta dividir o nosso País
usando os índios como pretexto. No caso do Pirara, a Inglaterra, então a
potência hegemônica, argumentou falsamente que os índios de uma tribo
independente, os macuxis, se declaravam súditos da monarquia britânica e
pediam proteção contra os brasileiros. O fraco governo brasileiro de
então aceitou sem luta o laudo do rei da Itália, que, contra todas as
provas, decidiu ajudar a Inglaterra.
Desde
então não mudaram muito de tática. Insuflam os índios, falam em nome
deles e os usam como argumento diplomático para conseguir o que querem.
Assim também se foi a área ianomâmi com o obediente Collor, área hoje independente de
fato do Brasil, mas dependente das ONGs. Com a covardia do Lula também
foi cedida a Raposa-Serra do Sol, ainda não de todo perdida porque nem
os índios a querem mais e a valente população de Pacaraima insiste em
permanecer lá.
O
passo seguinte foi a Declaração Universal dos Direitos dos Povos
Indígenas, que como sabemos, virtualmente lhes concede independência.
Como
fomos assinar isto contra nós mesmos? A representação do Brasil, nas
Nações Unidas sempre tinha sido contra a aprovação da “Declaração”.
Açodadamente mudou de posição, colocando o espaço territorial brasileiro
em risco, um verdadeiro ato de traição. Quem era o traidor? Nós
sabemos, Amorim e Lula foram os autores da maior mancada diplomática da História do Brasil, mas pouco interessa. O que interessa é o futuro.
Nosso
chanceler caiu na conversa. Era contra o tratado e foi convencido a
mudar de idéia por representantes da França e Grá-Bretanha, que não têm
mais populações nativas, quando lhe foi mostrado o artigo 46, que dispõe: Nada
do disposto na presente Declaração será interpretado no sentido de
conferir a um Estado, povo, grupo ou pessoa qualquer direito de
participar de uma atividade ou de realizar um ato contrário à Carta das
Nações Unidas ou será entendido no sentido de autorizar ou de fomentar
qualquer ação direcionada a desmembrar ou a reduzir, total ou
parcialmente, a integridade territorial ou a unidade política de Estados
soberanos e independentes.
Na
sua ingenuidade ou ignorância Amorim achou que esse dispositivo seria
suficiente para impedir que as reservas indígenas pudessem se declarar
independentes. E mandou aprovar o tratado. Se tivesse lido as outras
dezenas de normas da Declaração da ONU, perceberia que o texto foi
redigido de forma propositadamente ardilosa, e veria que o objetivo era
outro.
Entre
os demais dispositivos, muitos repetitivamente, atribuem às nações
indígenas autonomia total sobre o território, com fronteiras fechadas,
onde nem mesmo as forças armadas dos países hospedeiros podem ingressar
sem autorização. A autonomia é irrestrita, abrangendo os aspectos
políticos, econômicos, tecnológicos, culturais e espirituais. E um povo
que tem território fechado, com autonomia política, econômica, social,
cultural e religiosa, sem dúvida alguma é um povo independente. Esta é a
definição de independência nacional.
O
Governo se arrependeu, mas era tarde. Incentivadas pelas ONGs
estrangeiras, muitas tribos tinham começado a campanha pela
independência. E algumas delas recorreram à Organização dos Estados
Americanos. Covardemente em vez de denunciar o acordo, o Governo fingiu
esquecer de enviar o acordo internacional para ser referendado pelo
Congresso, condição indispensável para que possa entrar em vigor. Deixou
problema para o futuro. Assim conseguiu que não entrasse ainda em
vigor, mas um dia teremos que enfrentar o problema. A espada de Damocles
continua sobre a nossa integridade territorial.
Certamente a atitude correta seria enviar ao Congresso e se empenhar para que fosse recusado.
O perigo mais imediato - Primeira situação particular- A portaria 330 da AGU e as ONGs
Quando
no julgamento do caso “Raposa-Serra do Sol foi decidido 19
condicionantes pelo STF, que proíbem, entre outras coisas, a ampliação
de áreas indígenas, já demarcadas. Para deixar bem clara essa intenção,
há cerca de três meses o Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams, foi
autorizado a baixar uma portaria regulando de forma ampla o
relacionamento da administração pública brasileira com as chamadas
nações indígenas, submetendo-as aos interesses do Brasil, em termos
exatamente contrários às normas da Declaração da ONU.
A
portaria 3030 foi publicada com objetivo de ajustar a atuação dos
advogados públicos à decisão do Supremo no julgamento. Seu texto
demonstra claramente que o Brasil não aceitará a independência das
nações indígenas almejada pela ONU. As ONGs tem noticiado na imprensa
que os índios não aceitam a portaria. Na verdade, o caso é mais grave.
As ONGs em nome das 206 “nações” indígenas exigem que seja reconhecida
sua autonomia territorial, política, econômica e cultural, com
fronteiras fechadas. Ou seja, pretendem que sejam consideradas como
nações independentes, nos termos da Declaração Universal dos Direitos
dos Povos Indígenas, e isto tende a desencadear um conflito. Grupos de
índios e as ONGs a eles ligadas já estão em pé de guerra. Prometeram
inten
sificar os protestos que vêm fazendo em várias partes do país, com o
bloqueio de estradas e a invasão de prédios públicos, caso a portaria
não seja revogada. Com base nesse tratado da ONU, recentemente houve
tribos que assinaram contratos para arrendar seus territórios ao
estrangeiro para exploração econômica. O governo, é claro, não aceitou
esse tipo de procedimento e passou a se mostrar claramente disposto a
recusar a independência das nações indígenas, que já detêm mais de 15%
do território nacional, para 0.25% da população.
Tal
foi a pressão que a portaria foi suspensa temporariamente e criado um
grupo de trabalho, para estudar meios de demarcar terras indígenas sem
gerar tantos conflitos. Mesmo assim, os índios continuaram ameaçando,
não só os agricultores, mas ao próprio governo.
O perigo mais imediato –segunda situação particular – O início da reação
Inevitavelmente
os prejudicados terminariam por reagir. A área plantada na Raposa foi
confiscada, mas alertou aos demais A ameaça de repetição do confisco em
vários estados fez compreender que sem luta todos perderiam, e as vezes
parecia que o governo, não a Funai mas a Presidência, mais atenta ao
clamor popular e à economia, não mais estava com o mesmo furor
entreguista dos governos anteriores, nem com a mesma covardia do Lula
ante as pressões estrangeiras.
A
principal resistência popular tem ocorrido no distrito de Posto da
Mata, núcleo urbano da Gleba Suiá Missú, MT. Produtores rurais e
moradores bloquearam a BR-158 para impedir o acesso das tropas do
Exército e da Força Nacional que estão em Alto Boa Vista, já equipados
com caminhões e máquinas que auxiliarão nos trabalhos de despejo. Ontem
até mesmo um ônibus transportando soldados foi impedido de entrar no
distrito e retornou ao município.
Esta
foi a segunda tentativa da força-tarefa de “desintrusão” que não obteve
êxito. Membros da Associação de Produtores Rurais da Gleba Suiá Missú
se reuniram para discutir o que fazer daqui por diante. Eles têm
afirmado que a resistência será pacífica, mas não descartam a
possibilidade de um confronto violento, caso não consigam reverter a
situação
Manifestantes locais estão apoiando os produtores rurais da Gleba que estão sendo despejados. Estão
reclamando da instalação de placas ao longo da BR-158 sinalizando áreas
de fazendas como sendo território indígena. . Algumas das placas que
estavam em terras particulares escrituradas foram arrancadas, Em
Ribeirão Cascalheira, a ponte sobre o rio Bonito, dentro do perímetro
urbano, foi trancada pelos mesmos motivos. Outros núcleos ,
principalmente de agricultores, já falam abertamente em rebelião. Apesar
da contínua propaganda das ONGs a população percebe que se der ouvidos
aos indigenistas e ambientalistas ficará sem alimentos baratos e rebate
até as manifest
ações pagas dos ídolos da Globo. Até o governo atual, contrariando a
filosofia do seu partido, com a portaria 330 já demonstrou que não
compartilha da submissão as pressões dos governos anteriores.
Traduzindo: as chamadas nações indígenas vão ter de declarar guerra ao Brasil, se realmente pretenderem a independência.
Notícias
Nacionais
1 - A afirmação do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS),
de que a Casa legislativa pode não acatar a decisão do Supremo Tribunal
Federal acerca da perda do mandato parlamentar dos condenados no
processo do Mensalão arrisca a instalar no País uma crise institucional
2 - A
Justiça Eleitoral rejeitou a prestação de contas apresentadas pelo
prefeito eleito em São Paulo, Fernando Haddad e do Diretório Municipal
petista. De acordo com o juiz da 6ª Zona Eleitoral, "as irregularidades
são graves, impedindo a verificação da origem dos recursos arrecadados
para quitação de todas as despesas assumidas pelo candidato”
3
- As vendas de carros das marcas sem fábrica no Brasil -- afetadas
pelas medidas do governo para restringir as importações, fecharam em
novembro com o pior desempenho do ano e a décima queda consecutiva nas
vendas, comparativamente a igual período do ano anterior. Isto significa
que as medidas estão dando certo pois estimulam a fabricação no País,
criando mais empregos e evitando a evasão de divisas
4
– O Ibama continua prejudicando o País: A rodovia Regis Bitencourt (S.
Paulo Curitiba) não pode ser duplicada por falta de “licença” ambiental.
Há anos.
5 - O
Rio de Janeiro está tomando iniciativas contra o excesso burocrático do
Ibama e o jogo obscuro das ONGs , quase sempre, agindo a serviço de
outros interesses. Um exemplo a ser seguido.
6 - A
mudança na lei seca planejada pelo Congresso vai atingir também quem
dirigir sob o efeito de qualquer outra substância que possa provocar
alteração na capacidade psicomotora - ou seja, incluirá substâncias
psicoativas", ou seja drogas. Até que enfim.
7
- Ao contrário do que aconteceu no passado, o BNDES só deve financiar
empresas autenticamente brasileiras. Os estrangeiros que quiserem entrar
no Brasil, principalmente no filé das obras de infraestrutura, que se
submetam às nossas leis e condições - e tragam o seu próprio dinheiro.
8 – Há alguma coisa nas novidades sobre portos que não está cheirando bem. Aprofundarei o assunto.
9
– O assassinato, em Porto Alegre de um coronel que tomara parte na
repressão aos terroristas e a devassa na casa dele, em face da presença
do governador gaúcho no
“esculacho” em frente ao Clube Militar permite a qualquer analista
associar ambas as ações e chegar a uma hipótese.
10 - As
instituições mais confiáveis são as Forças Armadas, que lideram com 75%
das aprovações, seguida pela Igreja Católica (56%), Ministério Público
(53%), polícia (39%), Poder Judiciário (39%), emissoras de TV (35%),
Congresso Nacional (19%) e partidos políticos (7%).
Internacionais
1
-A Oligarquia Financeira Transnacional já ataca Dilma Rousseff. Os
controladores globalitários dão indicações – via discursos de
presidentes de grandes corporações e pela mídia – de que não dá mais
para fazer negócios seguros em um Brasil com tanta corrupção, altos
impostos, juros escorchantes e insegurança jurídica-contratual. Na
verdade não mais conseguem as vantagens que lhes davam os governos
anteriores.
2- A
saída da Grã-Bretanha da União Européia parece cada vez mais possível.
Isto significa alterações no quadro econômico. A globalização pode não
estar dando certo, nem o neoliberalismo da Dama de Ferro.
3 – Enquanto
no nosso País é pecado o Estado meter-se em outras áreas que não sejam
segurança, saúde e educação, países admirados por muitos como paradigmas
de capitalismo avançado e do livre-mercado, asseguram a propriedade do
Estado em áreas estratégicas da economia - e nem por isso o mundo vem
abaixo.
4
- Com a intenção de “normalizar e simplificar a governança estratégica”
do gigantesco grupo de armamentos EADS, “assegurando, ao mesmo tempo,
que a Alemanha, a França e a Espanha, protejam os seus legítimos
interesses estratégicos”, os governos dos três países acabam de fechar
acordo para manter as ações nas mãos dos estados francês, alemão e
espanhol. Mantêm, assim, domínio do grupo, que controla várias empresas
prestadora de serviços na área de defesa, no nosso Brasil. Até quando
permaneceremos na mão de estrangeiros?
Caso para a Contra-Inteligência?
O affair
Rosemary pode não ser um simples “mal feito”. Pode ter envolvido a
segurança do país, pois ela detinha segredos de Estado. Teria ela
“vendido” alguma informação ou facilitado algum negócio? Por conta
própria? O que deveria fazer a nossa Contra-Inteligência,
da ABIN? Esmiuçar os passos dela? Interrogá-la? Não tem permissão
legal. Bem, uma contra-Inteligência sem permissão para interrogar é
pouco mais do que inútil. E as Forças Armadas? - Não tem nada com isto nem estão aparelhadas. E a Polícia Federal? – Muito menos ainda
Conclusão: No mínimo necessitamos reformular algumas de nossas organizações de Segurança
Ao desejar Boas Festas aos nossos correspondentes, informo que não mandarei os comentários nas próximas semanas.
Que o Criador abençoe suas casas, e a todos que nelas estiverem neste Natal
.
Que Deus proteja a todos nós
Gelio Fregapani
Comentário 154
15 de dezembro de 2012
.
Os "parceiros" da OTAN (leja: principalmente EUA,Bretanha,Alemanha, outros mais (&Vaticano) usam suas ONGs para limitar a "independencia" geopolitica do Brasil para "integrar"(leja: controlar) o Brasil como "parceiro para a seguranca" (Brasil como policia auxiliar da OTAN na America Latina e Africa). Os EUA devido aos "wikileaks" ficam menos "visiveis" pelo momento. Bretanha usa a BBC e seus "parceiros" na Sul-America (ha muitos "atores do Globo" na "midia concentrada"...)e as ONGs (WWF, Survival International - mil outros). Do Vaticano (Vc. sabe - mais melhor aqui nada...). Alemanha hoje tem mais "ativistas" atuando no Brasil e Sul America do que os outros...
ResponderExcluir"Ativistas" alemaos permanentemente agitando com propaganda contra o Brasil - Gerhard Dilger, alemao, liguista-escritor, desde 2000 mora no Brasil. 1992-97 esteve na Colombia (mas somente publicou um livro de 156 paginas...???), 1998 viajou para o diario "El Tiempo" da familia Santos como corresponsal a Hamburgo/Alemanha (J.M. Santos atual Presidente e anteriormente Ministro de Defesa de Colombia). Interesante - por que Gerhard Dilger aboga pela "eco-esquerda-catolica" que e contra os Presidentes Rousseff, Morales, Correa, Chavez (a "esquerda falsa" da CIA ??? 2013 tem o eco-esquerdista Alberto Acosta, ligado a Alemanha, como candidato contra o socialista-nacionalista Correa no Equador...). Dilger publica na Alemanha e Austria todo do "bispo austriaco" contra Belo Monte e PACs, todo da ISA contra o Codico Florestal,Belo Monte, PACs, todo da CIMI e dos "atores Globo" contra o governo da coligacao e PEC 215/Port.303. Norbert Suchanek, alemao mora no Brasil, "ativista" de ONGs estrangeiras - publica na Alemanha contra Codico Florestal, Belo Monte, todo desenvolvimento do Brasil. Christian "Ardaga" Widor, austriaco, auto-denominado etno-pedagogo, ativo na Bahia entre indigenas, Importante: A industria da Alemanha colabora positivamente com o Brasil e fica "neutral" e nao mexe contra o Brasil, as turbinas para Belo Monte chegarao da Alemanha e Austria. O perigro da propaganda publicada contra o Brasil pelos "ativistas estrangeiros" nao e a opiniao do "publico" na Europa que ouve as historias dos "verdes"(da OTAN) acerca muitos paises. O perigro e: Diputados e senadores da Alemanha e outros paises da OTAN (exemplo diputados federais alemaos como Thilo Hoppe, Ute Koczy, Naima Movassat, Eva Bulling-Schroeter,) estudam esta propaganda como informacao para sua partipacao nas conferencias internacionais (ONU, outros) e no mesmo congresso de Alemanha. Thilo Hoppe do Partido Verde alemao agita para uma offensiva 2013 na Europa contra o governo do Brasil. Eva Bulling-Schroeter quer prevenir o Codico Florestal, Ute Koczy quer paralisar a energia nuclear do Brasil, Naima Movassat quer a "Luta contra Belo Monte".
ExcluirHa centenas de ONGs estrangeiras ativas contra Belo Monte, quasi todas (90%) de EUA, Bretanha, "Alemanha-Austria-Suica-Vaticano" (Outros da Canada, Nederlandia, Dinamarca, Franca, Suecia, Noruega.) A mas nova "initiativa" foi fundada 3.8.2012 na "Academia de Verao" de ATTAC, na Alemanha - durante a conferencia "Desenvolvimento 'verde' no Brasil" . Conclusao mais um campanha extra contra Belo Monte, pelos "ativistas": Christian Russau, jornalista eco-esquerdista ligado a FDCL - "solidaridade com Chile" (propagandista permanente contra o Brasil), Yvonne Bangert, editora do journal "Pogrom" da Associacao pelos povos ameacados - "Gesellschaft fuer bedrohte Voelker" (100+ ativistas na Alemanha-Austria-Suica): A GVBV esta investigada agora pela procuradoria e MP na Alemania devido a R$ 140,000 desaparecidos. Anna Bugey, "Ecologista diplomada" Regente da "Campanha contra Belo" do blog "Gegenstroeumung" (do bispo austriaco Kraeutler em Altamira), Elke Rothkopf, ativista do Instituto para Ecologia e Etnologia de Intervencao. David Vollrath, editor pela ONG "Rettet den Urwald e.V." (Defesa da Floresta) da Alemanha, ligado a ONGs da Bretanha. David Vollrath tambem esta ativo contra os projetos de desenvolvimento nacional no Peru (ONG Grufides, donde tem agitado um ano) a no Equador. Tem estudado "Ciencia politica" - parece "ativista profesional". (O mais "interesante" da gangue...)
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